05 May 2019 02:39
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<h1>índios Plugados Na Aldea Global</h1>
<p>Da aldeia onde vive, no Médio Xingu, o integrante da etnia Waurá - designação que ele utiliza como sobrenome - troca sugestões com amigos de muitas cidades brasileiras, da França e dos Estados unidos. Ali, os dados chegam na antena parabólica ou internet estrada rádio. O costume de Tukupe sinaliza uma tendência que avança entre os indígenas mais adolescentes. Eles veem a internet como uma ferramenta de conhecimento, de divulgação de sua cultura e de defesa de seus interesses.</p>
<p>É o surgimento da legítima aldeia global. “Apesar da gente estarmos no mato, não é mais aquela cultura que existia antes. Informações Pra Obter Mais Retuítes No Twitter entende como tem êxito o mundo de vocês (do homem branco). Assistimos a programas de televisão e vemos jornal na web. É O Canal Oficial Da Trama No Youtube ”, alega o agente. “Quando comecei a trabalhar na área da Saúde, conheci bastante gente, porém acabei de terminar perdendo contatos.</p>
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<li>Conheça o teu público</li>
<li>2 Unidades locais de grandes organizações</li>
<li>4 - Conheça a sua área zoom_out_map</li>
<li>Até cinco publicações por semana em cada mídia social (volume alternativo)</li>
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<p>No momento em que surgiu o Facebook, a distância entre as pessoas diminuiu”, reforça. De acordo com o indígena, alguns na sua aldeia têm câmeras digitais — algumas acopladas em celulares — que registram todos os fatos do recinto. Cada coisa que a comunidade deseja divulgar é lançada diretamente no Facebook. “Mostramos tudo o que tem ligação com a nossa cultura. Seja na alegria ou no sofrimento”, diz Tukupe.</p>
<p>“Muitos índios mais velhos dizem que, com a tecnologia, estamos esquecendo a nossa cultura. Mas é pontualmente o inverso. Atualmente é necessário estar a toda a hora conectado e atualizado. As mídias sociais servem para ficarmos interligados. Se suceder qualquer coisa importante por aqui, queremos entrar em ação”, comenta o índio waurá, que na sua página tem amigos caiapó, pakari, kaiabi, chicrin, ikpeng e paresí. A ponte de comunicação bem como serve para quem vem de fora. Pra Tukupe, o homem branco precisa se dizer melhor sobre a realidade indígena no Brasil.</p>
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<p>“As pessoas só conhecem o que viram nos livros”, reclama. “Nada melhor do que acessar o Facebook e buscar alguém daqui para saber como as coisas são. Melhor Horário Para Publicar No Facebook Com Uma Fanpage jovem Oremê Otumaka Ikpeng, de vinte e dois anos, é um guardião de teu povo. Instagram Libera Texto No Stories; Veja Como Usar As Letras Diferentes ou pinturas de competição, ele usa a inteligência e a modernidade para assegurar a preservação da cultura de sua etnia.</p>
<p>Ele é um dos incentivadores da criação do Centro de Documentação da Moradia de Cultura Ikpeng, que é financiada pelo projeto Petrobras Cultural. São vídeos, fotos, livros, desenhos, textos e documentos históricos que comprovam a história de tua comunidade a partir do primeiro contato com grupos não indígenas, em 1964. Em novembro, esse marco histórico completa 50 anos.</p>